(Tanta coisa tanta coisa e quase não tínhamos fotografias.
Mas temos. O Lobo e o Tinoco estão a tratar disso.)
I
Meia dúzia de cromos pontuais estão no café Viena (que não era Viana, nem Vianna) a beber mines, a comer tremoços e amendoins e a dizer coisas parvas (ainda sóbrios).
Chega o Zé, começa o banzé.
II
Na Gorda tudo muito sossegado.
Só o Fred partiu uma garrafa.
Diz o Lobo: "este sarrabulho não fica a dever nada ao de ponte de lima."
Quase no fim: alguém dá um peido com um odor de alcance máximo.
Diz a Gorda (que tem um bebé): "Tomem lá chupitos e ponham-se a andar".
III
Apanhamos o autocarro e fazemos danças tribais.
Alguém dá outro peido.
IV
Fila do enterro. Fantástica. Moche subtil. Sem sinais de flatulência. Com a presença de um Cebola, Ceroula ou outro vegetal.
V
Lata gigante da superbock. Acampámos.
Fazemos touches, apanhamos chuva, dançamos como parvos e dizemos merdas.
"PSP! PSP!PSP!"
VI
Viagem de regresso.
Partimos o autocarro.
Encontramos um jogador de rugby da UM muito tímido!
VII
"Eu quero é comer um croissant! Croissant! Croissant!"
Reza com cântico em frente à Montalegrense (ainda fechada)
Capítulo 2 - Rodovia
To be continued...
(alguém que escreva)
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6 comentários:
E o rugby onde entrou? Parece mais um encontro de alcoólicos anónimos e flatulentes!
Tone
Acho que quem está mais apto a escrever as desventuras rugbisticas que aconteceram na rodovia é o coelho do Ivo, isto se escapou ao tacho até esta altura!
Tone
Isto está um bocado morto, será ainda a ressaca?
Treino touch na rodovia prox. sabado dia 23 as 17H00.
Wake up malta!
Mister Américo. Gostou dos "atletas"?
Que atletas?
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